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Novelas e Actores do Brasil

Este blog é sobre as novelas e actores da Rede Globo, no Brasil. Aqui poderão encontrar tudo sobre as novelas que vão estrear, as que estão a dar e também tudo sobre os actores! Visitem, porque isto é uma caixinha de surpresas e novidades!

Este blog é sobre as novelas e actores da Rede Globo, no Brasil. Aqui poderão encontrar tudo sobre as novelas que vão estrear, as que estão a dar e também tudo sobre os actores! Visitem, porque isto é uma caixinha de surpresas e novidades!

Novelas e Actores do Brasil

26
Jan08

Fábio Assunção em Juízo Final

Tititi

TV Globo/Renato Rocha MirandaA assessoria da Polícia Federal confirmou à Contigo!, nesta sexta-feira (25), que o actor Fábio Assunção prestou depoimento na tarde de ontem na sede da Superintendência da Polícia Federal em São Paulo, após ser flagrado na companhia de um homem que portava cocaína, num flat de São Paulo, por uma operação de rotina. Fábio foi à PF na condição de testemunha, e, após dar depoimento, foi liberado. Já o homem, cuja identidade não foi revelada pela PF, permanece detido.

A
Central Globo de Comunicação divulgou nota nesta sexta-feira (25). Nela, afirma que o actor participou nesta manhã num encontro, acompanhado das actrizes Mariana Ximenes e Claudia Raia, na Central Globo de Produção, no Rio de Janeiro, para leitura dramática do texto da próxima novela dirigida por Ricardo Waddington, cujo título provisório é Juízo Final.

A nota traz a seguinte declaração do actor: "Agradeço pela preocupação, mas apenas dei um depoimento num caso que corre em segredo de justiça, sobre o qual não posso falar e que não me diz respeito directamente".

Juízo Final, novela que substituirá a global Duas Caras, está com um elenco de arrasar quarteirão. Depois de Tarcísio Meira, Glória Menezes e Helena Ranaldi, o novo nome que deve estar na trama é Carmo Dalla Vecchia.
De acordo com a coluna de Flávio Ricco dessa quinta-feira, dia 24, o actor será protagonista do folhetim.
E não pára por aí, não. Ele deve ser o par romântico de Taís Araújo, que será uma riquinha enlouquecida na novela.

 

Taís Araújo viverá uma ninfomaníaca na próxima novela das 8.
A sua personagem vai ter casos com vários homens, mas a sua grande paíxão será o papel interpretado por Carmo Dalla Vecchia.

25
Jan08

Xongas exigiu o melhor de Kayky Brito

Tititi

Kayky Brito encarnou um personagem exigente em Sete Pecados. O adolescente-problema Xongas enfrentou várias reviravoltas da trama. A índole do rapaz foi mudando aos poucos pelo amor que nutre a Estela, de Cecília Dassi.

A poucas semanas do fim da trama de Walcyr Carrasco, ele avalia o aprendizado decorrente de sua sétima novela. "Entrei de cabeça, um personagem que permite ao actor criar algo novo o tempo todo, é ótimo", opina.

O contrato do jovem actor com a Globo vai até 2010, mas pelo menos por enquanto ele ainda não sabe qual vai ser o seu próximo trabalho. "Logo que acabar a novela quero viajar, conhecer a Europa", adianta.

Nome: Kayky Fernandes de Brito.
Nascimento: 6 de outubro de 1988, em São Paulo.
Primeiro trabalho na televisão: Fabrício, de Chiquititas.
Atuação inesquecível: Tenho carinho especial por cada um dos personagens.
A que gosta de assistir: Programas esportivos.
A que nunca assistiria: Vejo de tudo um pouco.
O que falta na televisão: A televisão brasileira é muito ampla, dá para ver o que quiser.
Ator favorito: Tarcísio Meira.
Atriz predileta: Glória Menezes.
Com quem gostaria de contracenar: Com alguém de Hollywood.
Se não fosse ator, o que seria: Não me vejo em outra profissão.
Novela preferida: Atualmente, Sete Pecados.
Canção inesquecível de trilha sonora: Blue Moon, de The Marcels, da trilha de O Beijo do Vampiro.
Vilão marcante: Tarcísio Meira como Bóris em O Beijo do Vampiro.
Personagem mais difícil de compor: Bernadete em Chocolate com Pimenta.
Papel que teve maior retorno do público: Xongas de Sete Pecados.
Que novela gostaria que fosse reprisada: O Beijo do Vampiro, de Antônio Calmon.
Livro de cabeceira: A Mesa Voadora, de Luis Fernando Veríssimo.
Vexame: Sempre troco o nome das pessoas.
Mania: De fazer tudo certo.
Medo: De nada.
Projeto: No momento, pretendo viajar.

23
Jan08

Actores confirmados em Juízo Final

Tititi

Juízo Final é o nome provisório da novela que substituirá Duas Caras a 19 de Maio deste ano. É da autoria de João Emanuel Carneiro, o mesmo autor de Cobras & Lagartos e Cobras & Lagartos. Já entrou em pré-produção e as protagonistas são Cláudia Raia e Patrícia Pillar.

 

Confirmados:

  • Cláudia Raia - Donatela
  • Patrícia Pillar - Flora
  • Tarcísio Meira - Copola
  • Glória Menezes - Gonçalo
  • Susana Faini - Yolanda
  • Helena Ranaldi - Dedina
  • ? - Elias
  • Cláudia Ohana
  • Deborah Secco
  • Lilía Cabral
  • Jackson Antunes
  • Taís Araújo
  • Mariana Ximenes - Lara
  • Carmo Dalla Vecchia
  • Christine Fernandes
  • Cauã Reymond

Talvez:

  • Eduardo Moscovis
  • Carolina Dieckmann
  • Cléo Pires
  • Giovana Ewback
  • Henri Castelli

Ambiciosa, Donatella casa-se com um homem rico (actor ainda não escolhido), que é assassinado logo no começo da novela. "Meu marido mantinha um caso com a minha irmã, que vai acabar tendo um filho dele. Depois que ele morre, Flora vai para cadeia cumprir 18 anos de prisão", revelou a actriz, que não sabe se será vilã ou mocinha. "Isso os telespectadores terão que descobrir!".

21
Jan08

Faleceu o actor Luiz Carlos Tourinho

Tititi

Hoje, morreu o actor que interpretava a personagem Nezinho em Desejo Proibido. O divertido actor morreu aos 43 anos vítima de um aneurisma cerebral. Hoje mesmo foi enterrado em Niterói onde apareceram muitos dos colegas de elenco do actor.

O director da novela, Marcos Paulo afirmou que ainda não sabe que fim dar ao Nezinho.

 

Nem sei o que dizer... Era um actor muito divertido e certamente esta é uma grande perda no mundo da teledramturgia brasileira. Que tenha o eterno descanso...

Título da MatériaNezinho

18
Jan08

Giovanna começa a assumir namoro sério

Tititi

O namoro entre a actriz Giovanna Antonelli e o empresário Arthur Fernandes está cada vez mais sério. Segundo informações do Jornal Extra, os dois foram flagrados na última quarta-feira (16), quando levavam o pequeno Pietro, e dois anos e meio – fruto do casamento dela com Murilo Benício – para ver o Cirque Du Soleil, no Rio de Janeiro.

 

Ainda de acordo com o jornal, Giovanna, que interpreta a Clarice, de Sete Pecados, teria ganho o convite da produção do espetáculo. Mas, preferiu pagar para evitar o assédio da imprensa.

O novo casal, no entanto, demonstrava tanta intimidade que o menino estava no colo de Arthur, no momento em que eles deixaram o espetáculo. 

17
Jan08

Entrevista a Kayky Brito

Tititi

Kayky Brito viu o seu personagem mudar da água para o vinho. Xongas, o líder “bad boy” da escola, encontra o amor e decide fazer novas escolhas na vida, seguindo pelo caminho do bem. Uma transformação nada fácil, mas que é possível acontecer com qualquer pessoa, como acredita Kayky. Na entrevista abaixo, o actor fala sobre isso e muito mais!

Você começou na TV ainda criança. Sentiu alguma dificuldade em firmar-se profissionalmente como adulto?
“Não, não senti dificuldade. Foi um processo automático. Foi rolando e eu fui usufruindo disso. Foi acontecendo e eu fui fazendo. Nunca criei, assim, nenhuma perspectiva do tipo: ‘Ah, o que vai acontecer agora?’. As coisas foram rolando normalmente.”

O seu personagem começou vilão e virou bonzinho por causa do amor. Você acredita que esse sentimento pode mesmo transformar as pessoas? Já aconteceu de ter uma opinião ou atitude mudada por causa do amor? Qual?
“Nossa, com certeza! Acho que esse sentimento, a paixão, muda a pessoa, com certeza. Ela fica cega, digamos. O Xongas acho que é um caso assim. Era um grande vilão, uma pessoa do mal, que conheceu a Estela, ficou vidrado... E não só a Estela, a dona Miriam, que fez ele mudar. Essa foi a história do Xongas. Eu acho que isso pode acontecer com uma pessoa, sem dúvidas. Comigo nunca aconteceu, acho que nenhuma pessoa mudou minha cabeça. Óbvio que você fica apaixonado, começa a gostar da pessoa, mas eu nunca fui radical como o Xongas.”

Como é pra você interpretar o Xongas? Ele ensinou-te alguma coisa?
“Ah, maravilhoso. Acho que foi meu primeiro personagem vilão – eu nunca tinha feito – e foi ótimo, uma ótima experiência. Só tenho o que agradecer, né? Cada personagem é uma lição que você guarda pra sempre.”

E o Xongas ensinou-se alguma coisa?
“Cara, com certeza ensina pra mim e ensina pra todo mundo. Digamos que seja a ‘mudança’. Todo mundo pode mudar, ninguém é de pedra e todo mundo no fundo tem um coração mole. A maior prova disso foi o Xongas. Era um revoltado, um marginal, e mudou! Mudou de uma hora pra outra. Acho que todo mundo pode mudar.”

Existe alguma semelhança entre o Kayky e o Xongas?
“Eu acho que agora pode existir, né? Digamos a parte do bem. Ele é uma pessoa carinhosa, amiga, sociável. Eu, antigamente, não combinava com o Xongas não, ele era uma pessoa do mal e eu nunca fui assim não, ao extremo. Agora, com certeza, ele é um pouco mais parecido com o Kayky!” (risos)

O que a fama tem de melhor e pior?
“Sei lá... Acho que você pode usufruir de coisas boas como conhecer pessoas novas, você pode ir pra lugares bons. Fama, pra mim, só acrescenta coisas boas. Nunca penso no lado ruim, porque ela nunca me trouxe nada de ruim.”

E como é a repercussão do personagem nas ruas, as pessoas gostam do Xongas?
“Algumas pessoas falavam que ele era muito maldoso, mas todo mundo gosta do Xongas, né? O Xongas é um nome que ficou marcado aí... Xongas! A galera acha engraçado. Alguns reclamam, outros gostam... Falam: ‘Pô, o Xongas virou bonzinho tão rápido’. Mas faz parte, né? Se aconteceu isso é porque era pra ter acontecido mesmo. Mas, enfim, cada um tem uma opinião diferente e é isso que vale.”

Se você pudesse resumir o Kayky numa frase, qual seria?
“Frase? Nossa... Difícil. Cara, não sei. Uma pessoa do bem e procurando sempre ajudar os outros!”

Entrevista do site de Sete Pecados

13
Jan08

Giovanna inspira-se em donas-de-casa

Tititi
Depois de 16 anos de carreira na televisão, Giovanna Antonelli, considera a Clarice de Sete Pecados a sua primeira personagem realmente "popular". Isso no sentido de estar mais próxima da realidade das telespectadoras que acompanham o desenrolar da história de Clarice e Dante, de Reynaldo Gianecchini, seu marido na trama de Walcyr Carrasco.
Por isso mesmo, Giovanna precisou observar com mais cuidado o dia-a-dia de algumas donas-de-casa e boas cozinheiras, características principais da mocinha das 19h da Globo. Principalmente porque, quando o assunto é tarefas domésticas, Giovanna não está nem um pouco por dentro.
"Costumo brincar e dizer que a minha parte é animar e decorar ambientes. De resto, sou uma excelente administradora do lar", brinca. Mãe de Pietro, 2 anos, fruto de seu casamento com o também ator Murilo Benício, Giovanna agora só pensa em conciliar a profissão com a criação do filho, que virou sua grande prioridade desde o nascimento. "A maternidade mudou minha forma de enxergar o mundo. Se não dá para estar perto do meu filho, não aceito trabalhar", diz, taxativa, afirmando que só grava a novela de segunda a quinta-feira, para ter mais tempo livre.
Você fez, em 1996, a novela Xica da Silva, também escrita pelo Walcyr Carrasco. Como foi esse reencontro em Sete Pecados?
Sim, aquela foi a primeira vez em que trabalhamos juntos, mas foi completamente diferente. Ele usava um codinome, só no final todo mundo se conheceu e foi muito breve. Sete Pecados é a primeira novela contemporânea do Walcyr. Acredito muito no talento dele, até porque todas as suas obras fizeram sucesso. E acho que estamos no mesmo caminho. Quando recebi o convite estava finalizando a minissérie Amazônia, De Galvez a Chico Mendes e decidi emendar com essa novela porque sentia isso. Sinto até hoje. Para uma mulher com um filho pequeno, como eu, não é uma decisão fácil. Mas fiz a escolha certa. Estava exausta, gravando no Acre e em Manaus. Era tudo intenso, distante. E aí veio esse convite. Eu e o Walcyr não tínhamos nos encontrado depois. E o Jorge Fernando foi outro fator positivo. A gente já tentou fazer cinema junto mas não rolou. A novela acabou sendo uma oportunidade tentadora.
Foi difícil compor uma esposa e mãe que faz doces para fora e é completamente diferente de você ou das suas outras personagens?
Ela é diferente de tudo que já fiz sim, mas acho que qualquer mulher poderia ser a Clarice. Minha maior dificuldade foi passar aquela veracidade na hora de fazer os quitutes. Costumo dizer que sou uma ótima animadora de festas, dou o maior apoio. Adoro decorar ambientes, mas minha participação se resume a isso. Administro muito bem a minha casa, me orgulho disso. Mas longe das tarefas domésticas.
Interpretar uma dona-de-casa aplicada e apaixonada, com ar de mocinha, não influenciou na sua decisão?
Uma actriz vai sempre se dividir entre o universo das mocinhas e das vilãs. Seja para uma personagem principal ou coadjuvante, os papéis tendem a se separar por aí: estar do lado do bem ou do mal. Fiz muitas coisas na carreira. Fiquei feliz por fazer a Bárbara de Da Cor do Pecado, que era uma louca. Depois tive meu filho, fiz Amazônia - De Galvez a Chico Mendes, enfim, acho que uma mocinha agora caiu muito bem. E ela começou ingênua, mas já está mudando a personalidade. Sempre consegui fazer coisas diferentes, sofrer mudanças às vezes radicais na minha carreira. Eu adoro isso.
Que tipo de mudanças?
Cada personagem faz o actor se recriar. Sempre fui muito responsável, do tipo que estuda horas em casa e chega no estúdio com tudo na ponta da língua. Mas, quando você faz isso, acaba predefinindo um estilo de interpretação que fica impresso em você. Em Da Cor do Pecado, tive uma sacada que mudou meu jeito de agir na carreira. Resolvi deixar as emoções fluírem. Quis dar um ar de maluca para a Bárbara e o João Emanuel Carneiro comprou a idéia. Então passei a decorar meus textos quase na hora de gravar. Se eu ficasse estudando, definiria ainda em casa como seria o jeito dela viver aqueles momentos. E ela era intensa e inusitada, precisava do fator surpresa. Com isso me libertei desse perfeccionismo. Eu chego em casa, leio meus capítulos e decupo minhas cenas. E só. Quando chego aqui eu leio de novo e decoro. Isso me deu uma rapidez enorme. E veio uma espontaneidade e segurança com isso.
Você fala da Bárbara, de Da Cor do Pecado, com um ar de saudade. Ela estaria no topo da lista de personagens favoritas do seu currículo?
Ah, com certeza. Em O Clone, a Jade era mais intensa e tinha aquele universo muçulmano, foi muito bom para meu aprendizado. Mas a Bárbara foi a personagem mais incrível que já tive em qualquer veículo. Como actriz, ela me deu inúmeras possibilidades. Foi um ganho. Senti um pouco disso também quando encenei a peça Dois na Gangorra. Foi meu primeiro e único espetáculo profissional. No teatro você tem de levantar a platéia, a resposta é imediata e tudo tem de ser feito em pouquíssimo tempo. Isso dá um dinamismo incrível. A Bárbara foi o meu teatro na tevê, se é que dá para entender. É difícil um papel em novela ter essa resposta como ela teve. As vilãs ganharam um charme, um glamour que prende o público. Os telespectadores sabiam que ela era má, sabiam que ela não prestava, mas adoravam as loucuras dela. Amadureci muito com aquele trabalho. Não tenho preferência por vilãs ou mocinhas, mas a Bárbara marca uma fase única na minha carreira e na minha vida.
Isso dificultou seu trabalho de composição na época?
Não vou dizer que foi fácil, mas me deu mais vontade de fazer. Todas as minhas personagens tiveram seu grau de dificuldade. Você tem de entrar no trabalho por inteira ou então dá zebra. Preciso disso. A Jade me deu muito trabalho e abordou um universo incrível e novo para todos nós. Fiquei três meses em aulas de dança do ventre, eram oito horas por dia de exercícios. Eu queria ser perfeita, me cobro muito. E foi a protagonista da minha carreira. Acho que eu também levo muito a sério qualquer personagem porque sei que uma leva à outra. Fiz a Bárbara por que me saí bem em O Clone. E fui escolhida para interpretar a Jade porque consegui me destacar em Laços de Família. Encaro meus papéis como uma plantação, preciso regar para colher. Percebi isso depois da Capitu.
A Capitu, de Laços de Família, foi uma personagem que começou pequena e ganhou mais destaque ao longo da trama. Você esperava aquele sucesso?
Ninguém esperava, mas eu torcia. Meu trabalho em Laços de Família foi o verdadeiro divisor de águas na minha carreira. A partir dali várias pessoas passaram a me enxergar com outros olhos. E o mais engraçado é que o papel foi recusadíssimo por outras actrizes. Na verdade, eu faria uma outra personagem, a Simone, que era amiga da Capitu. Mas a emissora não conseguia escalar ninguém e decidiu lançar uma nova actriz. Ligava, pedia para fazer o teste, mas me diziam que precisavam lançar alguém que fosse exuberante...
Como você se sentiu com essa justificativa?
Sinceramente, não pensava no que me diziam. Só tentava dar um jeito de conseguir fazer o teste. Estava com tanta vontade de pegar aquele papel que sabia que se me chamassem para um teste, eu passaria. Gosto de estar exuberante nas minhas personagens, mas não faço questão de ser exuberante como mulher. Um dia me chamaram, fiz o teste e acabou acontecendo. E poderia ter dado errado. Pessoas recusaram com medo de rejeição, mas o que eu queria mesmo era arriscar. E consegui.
Como você avalia a sua carreira hoje em dia?
Comecei cedo, trabalhando com crianças, aos 15 anos, no Clube da Criança, da Manchete. A Angélica apresentava. Hoje tenho 31, daqui a pouco estou com duas décadas de profissão. A cada ano que passa a gente amadurece mais e adquire outras oportunidades para mostrar versatilidade. Tento fazer isso na tevê, no cinema e, agora, no teatro. Sou muito crítica e brigo muito pelas coisas nas quais eu acredito. Cada vez eu quero melhorar, fazer diferente, e acho que até agora essa postura vem funcionando. Adoro trabalhar, não consigo imaginar o que eu seria se não fosse actriz. Tirando a época em que tive meu filho, estive sempre trabalhando ou em busca de bons papéis. Acho que tive um pouco de tudo. Empenho, sorte, dedicação... Tive bons personagens e isso contou muito. Se eu for fazer uma retrospectiva, dei muita sorte. Mas ela não serviria de nada se eu não tivesse muito respeito pela profissão e não me entregasse a ela.

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